terça-feira, 13 de novembro de 2012

A secessão americana




Ainda é um movimento embrionário e muito vai depender da evolução da economia americana. 

Mas a ideia está aí... Há uma parte da América que cada vez menos se revê no governo federal.


Could the South rise again? It feels surreal even to type those words. Over 34,000+ people have signed a petition on WhiteHouse.gov, demanding secession from the federal government. You can read and sign the petition here. The only question, of course… would it work? Or are our problems more fundamental than a “quick divorce” from the federal government?
We’ve written about secession before, mostly for fun, in our Why Did The South Secede? article. It’s a topic that horrifies many people who live in Eastern or Northern states, mostly because there simply isn’t a history or a culture sympathetic to secession or states rights in general.
Still, the idea that a secession would fix our problems is incredibly simplified. It might have worked 50 years ago, but our economy is now structured in such a way that breaking away from the union would lead to depression, economic hardships like we’ve never experienced, and who knows what else. This doesn’t mean we should never consider it — but only as a very, very last-case scenario option.
publicado aqui

4 comentários:

David Seraos disse...

Pois vi esta noticia à pouco no Ionline e estava para tentar pesquisar mais sobre ela.

Agora é preciso falar, se nos EUA querem "separar-se", porque toda a Europa diz que a salvação é a federalização.

Mas sim também já se falou aqui sobre o "erro" de haver mais e mais Europa.

Pedro Miguel disse...

Na era da internet é fácil conseguir assinar o que seja do contra.

É uma situação especulativa muito boa para estudo, mas nada mais do que isso.

Os Estados dos EUA, dentro da união até são bastante independentes.

Vivendi disse...

Caro Pedro Miguel,

A ideia está num estágio muito embrionário.

Mas existem 3 fatores que poderão se tornar explosivos:

O socialismo de Obama

A queda do dólar

A mudança da estrutura populacional que irá criar grandes clivagens entre a América urbana e a América profunda.

Como já foi referido neste post via O Insurgente.

http://viriatosdaeconomia.blogspot.com/2012/11/escrita-em-dia_7.html

Cumprimentos.

Pedro Miguel disse...

Eu percebo a inquietação e a motivação, contudo, atenção que muitos desses estados são pró-Obama.

E não consideraria o Obama como socialista nos moldes internacionais, embora para os estados unidos e como pertence a uma direita colada ao centro, será socialista.

Na minha opinião, estas campanhas são obra dos antigos auto denominados anti globalização que perceberam que perderam a guerra porque não conseguiam viver fora da globalização.
Como sempre, para eles: dividir para reinar