segunda-feira, 27 de maio de 2013

O socialismo e as multinacionais

Socialismo é a propriedade estatal dos meios de produção.

Esta forma de Socialismo mais radical já foi praticamente extinta depois da experiência falhada do comunismo nos países do leste europeu e na China (aqui o regime de poder ainda é o mesmo) subsistindo atualmente como o caso mais extremo de socialismo a Coreia do Norte. 

O socialismo primário teve assim que ser recauchutado e surgiu o socialismo moderno, praticado tanto pelas esquerdas mais extremas (China,Venezuela, Bolívia, Argentina, Cuba,...) como pelas esquerdas mais moderadas e sociais-democracias (países europeus, Brasil e EUA,...), em que o estado socializante tenta controlar a economia mas sem nunca querer chegar à sua totalidade, o capitalismo de estado.

Uma das consequências da tentativa de controle socialista na economia é que as pequenas empresas tendem a desaparecer do mercado pelo peso das burocracias, regulações e impostos e quem ganha são as grandes empresas monopolistas visto que já não correm o risco da estatização total.

Assim as grandes multinacionais só têm naturalmente fomentado e apoiado esta forma de socialismo moderno e é bastante comum assistirmos a vários tipos de esquemas de influências entre os políticos e as multinacionais prejudicando o livre mercado.

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