quinta-feira, 19 de maio de 2016

O fim como Nação

Vivemos num Estado em que a sociedade é controlada por uma seita de políticos obscuros aos quais só interessa uma massa arrebanhada de consumidores, um Estado tão absurdo que se torna ineficaz e néscio, não assegura nada do que mais interessa aos homens e eleva o dogma da ignorância que por ser de coisas supremas é a suprema ignorância.
Tivemos um passado construtivo, onde se formaram e glorificaram um grande povo e um grande Portugal que mostraram “novos mundos ao Mundo”. Hoje vivemos um presente em que tudo se destrói, obra de espíritos culpados e alienados que raramente assenta na justiça, incapaz de produzir algum fruto legítimo o que acaba por pôr em causa a nossa independência quando a destruição é temporalmente longa. 
A força efectiva de um Estado reflecte-se na margem concedida à descentralização. A ingerência sistemática do Estado não pode ser um princípio, a não ser que se trate de socialismo de Estado tecnocrático e materialista.
A missão essencial do Estado autêntico é criar um determinado clima geral orgânico, não totalitário e em certo sentido imaterial como foi o Estado Tradicional.
Guilherme Koehler 

Sem comentários: